Preço de imóveis em bairros nobre continuam subindo

Regiões nobres, como Ibirapuera, chega a valorizar 18,57% de janeiro a agosto
Apesar da aparente estabilidade no preço dos imóveis, o metro quadrado continua crescendo em 2014 nos bairros considerados mais valorizados da cidade de São Paulo.

Dados do portal imobiliário Agente Imóvel, revelam que o bairro Ibirapuera, considerado o mais valorizado da cidade e o 4º mais caro do país, teve alta de 18,57% entre janeiro e agosto, passando de R$ 13.641 para R$ 16.175 o valor do metro quadrado.

Jardim Europa, o segundo bairro mais caro da cidade, valorizou 16,53% no mesmo período, e teve o metro quadrado avaliado em R$ 15.255 em agosto. Já Vila Nova Conceição, que durante muito tempo foi considerado o metro quadrado mais caro da cidade, teve menor valorização – 4,25% e fechou agosto em R$ 14.435.

Os bairros Jardim Paulistano e Itaim Bibi, que encabeçam a lista dos metros quadrados mais valorizados, tiveram alta de 5,03% e 3,66%, respectivamente, passando a valer R$ 12.989 e R$ 12.432.

Os dados também revelam que outros bairros, igualmente considerados nobres também tiveram alta no preço. Vila Uberabinha (1,21% – R$ 11.707/m²), Vila Gertrudes (2,72% – R$ 11.707/m²), Jardim América (5,51% – R$ 11.668/m²) e Vila Olímpia (3,33% – R$11.433/m²).

Na contramão da valorização, o bairro Jardim Luzitânia, localizado na zona sul da cidade, foi o único entre os mais caros que recuou o preço do metro quadrado. A queda foi de -5,62%, passando de R$ 12.846 para R$ 12.123.

Breve Lançamento RSVP – Chacará Santo Antonio

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Quem assina o projeto do Rsvp é profissional experiente em apartamentos a venda na planta e teve como preocupação principal desenvolver apartamentos seguros e com preços competitivos se comparados aos preços de apartamentos a venda na planta no bairro Chacara Santo Antonio da cidade de Sao Paulo.

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Corretor Helvio

(11)98338-4245

helvio@corretorlopes.com.br

You Now Chacará Santo Antonio

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O You Now Chácara Santo Antônio é um projeto diferenciado, com apartamentos Studio e 2 dormitórios (1 suíte) com lazer completo e concierge services em sistema pay per use, administrado pela Cushman Wakefield, todas as áreas comuns são entregues equipadas e decoradas* e ainda está localizado ao lado da futura estação de metrô Borba Gato. O bairro Chácara Santo Antônio está em constante valorização e desenvolvimento com seus novos edifícios comerciais e empresas chegando no local, além de está próximo da Berrini que é considerado um grande polo comercial de São Paulo, na Zona Sul. Conta com a infraestrutura de comércios do Shopping Morumbi e Market Place com excelentes lojas e restaurantes. A região tem fácil acesso para principais vias como Av. Santo Amaro, Marginal Pinheiros, Av. Vereador José Diniz, Av. Eng. Luis Carlos Berrini e Av. Roberto Marinho.

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You Now Campo Belo

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Um empreendimento completo com uma grande diversidade de área de lazer.

Apartamentos de 1 e 2 dormitórios, no melhor do Campo Belo.

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You Now Brooklin

Apartamentos Studio e 2 dormitórios com lazer completo, todas as áreas comuns são entregues equipadas e decoradas*. Localizado entre as futuras estações de metro Brooklin e Água Espraiada, que valoriza ainda mais o bairro, além de contar com centros comerciais como Av. Eng. Luis Carlos Berrini, Morumbi Shopping e Market Place. O bairro do Brooklin tem fácil acesso a Av Roque Petroni Junior, Av. Santo Amaro , Av. Vereador José Diniz e Av. Roberto Marinho. Também conta com supermercados, bancos, escolas.

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Breve Lançamentos Zona Sul

Confira os novos lançamentos nas regiões que atualmente mais sofrem intervenção da prefeitura de São Paulo.

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Sua vida vai mudar agora! O You Now Campo Belo está localizado em um dos bairros mais desejados da cidade, o Campo Belo. Famoso por seu charme e ruas arborizadas, com ótimas opções de lazer, serviços, comércio e gastronomia, também contará com a futura estação Congonhas do Monotrilho. O empreendimento conta com lazer completo, segurança e muita comodidade para você e sua família, além de estar cercado por ruas tranquilas e áreas verdes.

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HELVIO
Lopes  

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Preços de Volta ao Passado – 1° Feirão Lopes

 

Confira os empreendimentos participantes do maior evento imobiliário do Brasil, o feirão Lopes, com descontos de até 34%.

Somente neste sábado dia 9 de agosto a partir das 9 horas.

 

 

HELVIO
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Duvidas sobre a bolha imobiliária

São Paulo – A última carta do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) ao mercado analisa a possibilidade de haver bolha imobiliária no mercado residencial brasileiro e de podermos comparar a atual situação do nosso mercado imobiliárioao que ocorreu nos Estados Unidos em 2007 e 2008.
A conclusão dos estudos, assinados pelo professor João da Rocha Lima, coordenador do núcleo, não é nada animadora para quem sonha com a casa própria, mas acredita que este seja um sonho distante.
Por um lado, tudo indica que não há bolha, mas sim uma alta expressiva dos custos de construção; mas, no geral, a alta dos preços acompanhou esta inflação.
Por outro lado, houve uma forte perda de poder de compra da população brasileira, uma vez que o aumento na sua renda no período analisado – de 2005 a 2013 – ficou muito abaixo do aumento de preços dos imóveis residenciais.
Como a renda da população pode não acompanhar a alta de preços, o professor João da Rocha Lima acredita que os preços agora ficarão estáveis, podendo até recuar, modestamente, nos próximos anos. Mas sem um “grande estouro de bolha” em vista.
Entenda melhor as conclusões dos estudos da Poli-USP a partir das seis lições a seguir, extraídas da carta do NRE-Poli, intitulada “Lições sobre Bolhas”. 

1 – O que aconteceu nos Estados Unidos não serve de parâmetro para analisar a situação brasileira:

A concessão de crédito imobiliário nos Estados Unidos criou uma demanda artificial, ao possibilitar a famílias a possibilidade de financiar imóveis residenciais sem de fato ter renda para tal.
A especulação só veio depois que essas famílias foram habilitadas a comprar acima de sua capacidade de pagamento.
“No mercado brasileiro, as pessoas precisam pagar, no mínimo, entre 20% e 40% do valor do imóvel para obter um financiamento. Então não dá para ter altas de preços exóticas. Se o comprador aqui não tem dinheiro para pagar, não adianta o vendedor aumentar o preço”, explica Rocha Lima.
“Já nos Estados Unidos era mais fácil aumentar o preço acima da capacidade de pagamento das pessoas, pois o financiamento podia ser de 99%, até de 100% do preço do imóvel”, completa.
Assim, à medida que as famílias americanas com menos capacidade de pagamento foram ficando inadimplentes e devolvendo os imóveis, foram também se tornando inadimplentes os especuladores que obtiveram crédito acima da sua própria capacidade de pagamento.
Na ponta da concessão de crédito, os investidores que terminaram com a batata quente dos créditos nas mãos levaram o calote. A crise de confiança e a restrição ao crédito que se seguiram levaram os preços dos imóveis a caírem abaixo do patamar que torna o investimento na construção de imóveis residenciais atrativo.

2 – Para analisar o mercado imobiliário é preciso descontar a inflação dos custos de construção:

A formação do preço leva em conta os custos de produção projetados e as margens de lucro que se quer obter. Em países com inflação elevada, como o Brasil, de nada adianta analisar apenas a evolução nominal dos preços (que embute a inflação).
Para verificar se a alta dos preços é de fato excessiva, é preciso descontar a inflação. Isso porque, o que se convenciona chamar de “preço justo” é aquele preço que cobre os custos de produção e possibilita uma margem de lucro ao produtor que compense o risco de ele investir naquele mercado.
Assim, o que é importante analisar é: qual foi a alta de preços descontando-se a elevação dos custos de construção – que no Brasil, segundo o estudo da Poli, foi muito superior à inflação oficial, medida pelo IPCA – e considerando-se uma margem de lucro que compense o fato de que a taxa de juros básica da economia, que baliza as aplicações mais conservadoras, é alta?
“Se houver muito menos gente para comprar imóveis, os empreendedores tentarão fazer ofertas de preços mais contidos. Mas suas margens já são pequenas, não dá para fazer grandes descontos. Nesse mercado imobiliário, quando há uma oferta maior que a demanda, a queda de preços tende a ser moderada, não enorme”, diz João da Rocha Lima.

3 – Imóvel não é tomate:

A flexibilidade para aumentar os preços dos imóveis acima do “preço justo” também não é ilimitada. Pelo menos não onde não é possível financiar quase a totalidade do imóvel.
Imóveis não são como tomates, pãezinhos, leite ou mesmo combustível, que ao sofrerem uma alta de preços significativa, são acomodados pela população no seu orçamento pessoal de algum jeito. Bens de consumo e serviços de baixo valor têm maior flexibilidade para grandes altas.
Casas e apartamentos, por sua vez, são bens de alto valor, a maior compra da vida da maioria das pessoas, e comprometem uma parte muito significativa do orçamento.
Além disso, não é todo dia, nem toda semana, que as pessoas compram imóvel para morar, e sempre é possível recorrer ao aluguel.
“Se o empreendedor verificar que há mais demanda que oferta, ele pode querer praticar um preço acima do justo e cobrar bem mais. Mas ele vai esbarrar na capacidade de pagamento das pessoas”, diz o professor.

4 – Bolhas imobiliárias são fenômenos localizados, não generalizados:

Ao descontar a inflação da curva de preços dos imóveis residenciais em diversas cidades americanas, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2013, o professor João da Rocha Lima mostrou que apenas algumas cidades viram o fenômeno de bolha, e outras não.
Contudo, essas outras, que não tiveram de fato uma oferta de preços agressivamente acima de seu “preço justo” também viram uma retração significativa de preços após o estouro da bolha nas cidades onde de fato esse aumento ocorreu.
O gráfico a seguir mostra a oposição de cidades como Miami, onde houve bolha de fato, e Detroit, onde os preços, apesar de não terem crescido significativamente, desabaram após o estouro da bolha.bolhaimobiliaria

O gráfico leva em conta o Índice Case-Shiller, que acompanha os preços dos imóveis residenciais nos EUA, e a inflação pelo CPI, índice de preços ao consumidor americano.
Segundo o texto da carta do NRE-Poli: “Na curva de descida, a adrenalina (aqui medo, contra a euforia na subida), que impõe a visão de que existe bolha no real estate, resultando a ideia de que todos os preços são inadequados e seu valor deve cair, provoca um rescaldo até mesmo nas cidades que não sofreram impacto na curva de subida”.
De acordo com Rocha Lima, o mesmo raciocínio se aplica ao Brasil. “Poderia acontecer uma bolha em um bairro, ou mesmo em uma avenida de São Paulo, mas dificilmente em São Paulo inteira. É uma questão de segmento de mercado”, explica o professor.

Fonte: http://helvioconsultorimobiliario.hol.es/

Novo Plano Diretor de São Paulo

Entenda o novo plano diretor

O Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo é um conjunto de diretrizes para orientar o crescimento da cidade. O PDE está em tramitação desde o segundo semestre do ano passado. Em setembro de 2013, o prefeito Fernando Haddad enviou sua primeira versão do texto aos vereadores. O projeto foi alterado após debates e audiências públicas, o que resultou no atual substitutivo do plano.
O texto substitutivo mantém como prioridade o estímulo à concentração de moradias no Centro da capital e ao estabelecimento de empresas em bairros da periferia, receita para aproximar moradias de empregos, promessa de campanha do prefeito petista.
O texto determina, entre outros pontos, que edifícios localizados no interior dos bairros poderão ter no máximo 25 metros de altura, ou cerca de oito andares. Bairros como Pompeia, Perdizes, Morumbi e Moema estão entre as áreas que vão se enquadrar nessa regra.
Grandes empreendimentos imobiliários serão, dessa forma, incentivados apenas em regiões onde já há uma rede de transporte público consolidada.

Entre outros pontos, caso o projeto seja aprovado, as novas construções em determinadas áreas deverão ser mistas, semelhantes a prédios na Rua Augusta e na Avenida Paulista. Edifícios onde funcionem lojas, escritórios ou apartamentos residenciais tendem a diminuir a necessidade de deslocamento das pessoas.

Veja os objetivos estratégicos do Plano Diretor Estratégico:

1. Conter o processo de expansão horizontal da aglomeração urbana, contribuindo para preservar o cinturão verde metropolitano;

2. Acomodar o crescimento urbano nas áreas subutilizadas dotadas de infraestrutura e no entorno da rede de transporte coletivo de alta e média capacidade;

3. Reduzir a necessidade de deslocamento, equilibrando a relação entre os locais de emprego e de moradia;

4. Expandir as redes de transporte coletivo de alta e média capacidade e os modos não motorizados, racionalizando o uso de automóvel;

5. Implementar uma política fundiária de uso e ocupação do solo que garanta o acesso à terra para funções sociais da cidade que protejam o patrimônio ambiental e cultural;

6. Reservar glebas e terrenos em áreas dotadas de infraestrutura de transportes coletivos, em quantidade suficiente para atender o déficit acumulado e as necessidades futuras de habitação social;

7. Contribuir para a universalização do abastecimento de água, a coleta e o tratamento ambientalmente adequado dos esgotos e dos resíduos sólidos;

8. Ampliar e requalificar os espaços públicos, as áreas verdes e permeáveis e a paisagem urbana;

9. Proteger as áreas de preservação permanente, as unidades de conservação, as áreas de proteção dos mananciais e a biodiversidade;

10. Contribuir para a minimização dos potenciais efeitos das mudanças climáticas, reduzir as emissões de poluentes e gases de efeito estufa e estimular a construção sustentável;

11. Proteger o patrimônio histórico, cultural e religioso e valorizar a memória, o sentimento de pertencimento à cidade e à diversidade;

12. Reduzir as desigualdades socioterritoriais para garantir, em todas as regiões da cidade, o acesso a equipamentos sociais e serviços urbanos;

13. Fomentar as atividades econômicas sustentáveis, fortalecendo as atividades já estabelecidas e estimulando a inovação, o empreendedorismo e a redistribuição das oportunidades de trabalho no território, tanto na zona urbana como na rural;

14. Fortalecer uma gestão urbana integrada, descentralizada e participativa.

Veja as principais mudanças propostas no PDE que serão votadas:

– Na área ambiental: criação da zona rural, regulamentação do pagamento de serviços ambientais, transferência do potencial construtivo de parques e Zonas Especiais de Preservação Ambiental (Zepam) situados na macrozona de estruturação urbana;

– Na habitação: priorização das Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis) 2 e 3 para Habitação de Interesse Social faixa 1 (até tês salários mínimos) e criação de novas Zeis, mais voltadas para o mercado. As Zeis atualmente são muito focadas no mercado popular.

O texto também propõe a criação de duas Zeis diferentes: uma mais focada no interesse social (até três salários mínimos) e outra mais focada na faixa entre cinco e dez salários mínimos – uma faixa que utiliza financiamento do FGTS, de forma que o setor imobiliário privado possa produzir, enquanto que a faixa de 0 a 3 exige uma participação mais importante do poder público.

Além disso, o controle da altura dos prédios nos miolos dos bairros deve mudar, pois o plano original estava com coeficiente de aproveitamento 2, sem nenhum tipo de regulamentação adicional. O substitutivo propõe criar um gabarito de térreo mais oito andares, principalmente para as áreas que ainda têm uma grande quantidade de casas.

O objetivo é evitar que haja muitos espigões em áreas residenciais. A ideia é concentrar a verticalização nos eixos de transporte coletivo e mantê-los mais baixos nas partes internas.

Fonte: Helvio Consultor Imobiliario